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Nas décadas de 70 e 80 o Brasil possuía uma Indústria de Material de Defesa com grande capacidade produtiva e acreditava-se que ela teria um belo futuro.
Com diversas empresas desenvolvendo e produzindo materiais voltados para a atividade militar, desde uniformes a carros de combate, de diversos tipos e modelos, concebidos em sua grande maioria dentro de unidades militares voltadas para o estudo de projetos até a fase de concepção dos protótipos, que em muito beneficiou as empresas privadas brasileiras.
Sem dúvida a de maior êxito foi a ENGESA – Engenheiros Especializados S/A, ela foi capaz de absorver todo o estudo vindo da área militar e criar o maior de todos os mitos, ou seja, ela foi a criadora dos principais produtos militares exportados, de caminhões a blindados sobre rodas como o EE-9 Cascavel e EE-11 Urutu.
É curioso vermos que existia toda uma estratégica para transformar a Engesa numa das maiores produtoras, principalmente, de veículos sobre rodas, com uma equipe muito boa na área de propaganda e marketing, com publicações de material informativo não só no Brasil como também no exterior.
A verdade é que a Engesa vendeu seus produtos a 18 países além do Brasil, e toda a sua produção incluindo todos os modelos, desde jeep, caminhões e blindados sobre rodas o total produzido alcança 6818 unidades, muito inferior ao que era divulgado na época.
Destes o produto mais produzido e exportado foi o Caminhão EE-25 que alcançou 2416 unidades, sendo que o maior comprador foi Angola que adquiriu 1377, vindo a seguir Bolívia com 597 e o Brasil com 254 além da Colômbia (17), Equador (35), Gabão (7), Guiné (36), Iraque (2), Paraguai (5), Suriname (32) e Venezuela (54).
Na área de blindados sobre rodas o maior sucesso de vendas foi o EE-9 Cascavel, desenvolvido inicialmente no Parque Regional de Motomecanização da 2ª Região Militar - PqRMM/2, em São Paulo (artigo http://www.defesanet.com.br/rv/vtrbld1/vtrbld.htm), cuja produção total, incluindo todas as suas versões alcançou a cifra de 1738 unidades, das quais o maior comprador foi o Exército Brasileiro com 409 adquiridos, seguido da Líbia (400), do Iraque (364), Colômbia (128), Chipre (124), Chile (106), Zimbabwe (90), Equador (32), Paraguai (28), Bolívia (24), Uruguai (15), Gabão (12) e Suriname (6).
Ele foi seguido pelo EE-11 Urutu, cuja produção total de todas a versões alcançou a cifra de 888 unidades, destas 223 coube ao Brasil (Exército e Marinha), 148 ao Iraque, 132 ao Dubai, 82 a Jordânia seguidos de Colômbia (56), Líbia (40), Venezuela (38), Chile (37), Equador (32), Angola (24), Tunísia (18) Suriname (16), Bolívia e Paraguai (12 cada), Gabão (11) e Zimbabwe (7).
Estes três itens representam a quase totalidade dos oito produtos militares Engesa, produzidos em série, pois totalizam 5042, ficando o restante para Caminhões EE-15, EE-34, EE-50, Jeep EE-12 e Blindado 4x4 sobre rodas EE-3 Jararaca, único blindado de série, não usado pelo Exército Brasileiro.
Com a falência da Engesa nos anos 90 e os novos rumos tomados pelo mundo no pós-guerra fria (1989) e pós-guerra do golfo (1991), e o grande declínio da Indústria de Defesa nos principais países produtores e exportadores os produtos brasileiros ficaram difíceis de serem manutenidos, principalmente no exterior.
Alguns países sofrem embargo das Nações Unidas, como Iraque e a Líbia, os dois maiores compradores dos blindados sobre rodas brasileiros.
Os blindados do Chipre estão operacionais, assim como os da Bolívia, Colômbia, Paraguai, Equador, Uruguai, Gabão, Jordânia, Dubai, Suriname, Tunísia, Venezuela, Zimbabwe, podendo adquirir peças no mercado brasileiro sem qualquer restrições.
Parte do material Líbio, provavelmente a metade ainda encontra-se em condições de operação, estando estocados, muito embora a maioria tenha sido espalhada para países amigos, como o material entregue ao Togo, do qual o EE-9 Cascavel do Museu de Blindados de Saumur, na França é um deles, capturado por tropas francesas que lá combaterem, onde vários foram destruídos ou capturados, o mesmo ocorrendo quando da invasão do Chade, pela Líbia na segunda metade dos anos 70, onde 79 EE-9 Cascavel foram capturados, estando na atualidade estocados numa área a céu aberto, em condições precárias, muitos depenados e outros já mais completos, mas sem condições de uso. O curioso é que existem blindados das duas versões vendidas aos Líbios, os modelos MK II com torre e canhão franceses de 90mm, cujos carros foram enviados à França onde receberam as respectivas torres e canhões e de lá foram para a Líbia, e o modelo MK III de torre Engesa com canhão Cockerill de 90mm belga produzidos sob licença, no Brasil, pela Engex, sua subsidiária.
Já o material Iraquiano, em sua maioria, devem estar sem condições operacionais, em razão do embargo que vem sofrendo desde 1991, muito embora boa parte dele foi capturado pelo Irã, na guerra Iraque-Irã, entre 1980 a 1988, quando aproximadamente 150 EE-9 Cascavel passaram a fazer parte do Exército Iraquiano, e empregados contra o Iraque. Alguns ainda foram capturados pelos Curdos no norte do Iraque, em quantidade pequena, visto aparecerem em noticiários recentes mostrando a preparação destes para a terceira guerra do golfo prestes a ocorrer, muito embora o Irã não esteja sob embargo.
O Batismo de Fogo
Estes veículos cumpriram bem suas missões, tanto que o seu primeiro batismo de fogo se dá na Líbia no final dos anos 70 e início dos 80, quando tropas Egípcias aerotransportadas invadem o território Líbio em incursões relâmpagos e pela primeira vez é feito um contra ataque usando os EE-9 Cascavel recém adquiridos, os quais destroem por completo as forças invasoras, despertando desta maneira grande interesse dos Líbios e dos Iraquianos nestes veículos, motivo que nos leva a fornecê-los em grande quantidade ao Exército de Sadann Hussein, então vistos com bons olhos, principalmente pelo Ocidente.Então se prepara que o vírus vai ganhar mais força e promete novos ataques em Abril de 2009.
Nem mesmo com a recompensa da Microsoft de US$ 250 mil dólares conseguiu tirar o vírus de circulação.
Cada vez mais complicado de remove-lo, a nova versão promete ser mais complexa o que torna mais forte e mais inteligente.
Mesmo sendo criada a vacina para remoção e eliminação do vírus o mesmo se fortalece tornando-se mais resistente como um vírus biológico.
Descobrir senhas dos usuários e enviá-la para os seus criadores, através do exército zumbi de milhões de computadores infectados pelo mundo.
Vamos ver se o Software Removedor de Códigos Maliciosos ajuda resolver o problema, o ideal e que seja feito sempre o Windows Update e que as atualizações automáticas estejam sempre ativadas.
Por exemplo se um domínio for atacado todos os clientes daquele domínio poderão ser futuras vítimas de ataque do Conficker, até o mesmo o vírus controla 250 sites por dia, mas depois que se tornar mais forte o seu até passara a ser de 50 mil páginas por dia, imagina com isso será muito mais díficil de conter o vírus e sua remoção vai demorar um longo tempo para ser finalizada, até que se passe todo esse tempo, uma nova versão poderá estar sendo desenvolvida.
O Conficker terá uma ação grande em 1º de abril. Não, não é mentira. Diversas empresas de segurança relataram comandos no código da praga que indicam que algo vai acontecer amanhã – mas ninguém sabe dizer ao certo o que é. Atualmente, estimativas dão conta de 15 milhões de PCs atingidos pelo malware.
Você não sabe o que é o Conficker? (Se você sabe, pule os próximos cinco parágrafos).
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O Conficker (conhecido também como Downadup e Kido) é uma combined threat, um vírus que combina características de worm, de trojan, de exploit e, também, cria redes zumbis, tudo no mesmo pacote.
Após a primeira (e assustadora) onda, o Conficker recebeu vacinas das empresas de segurança. Problema resolvido? Mais ou menos. A segunda versão da praga, o Conficker B++, foi criada para driblar todas as travas criadas.
Novamente, as empresas de segurança correram para apagar o incêndio. E, novamente, os criadores do Conficker foram mais ousados. Eles adaptaram a idéia das vacinas das empresas antivírus e criaram atualizações remotas para a praga para, assim, ela passar incólume por novos scans.
O temor por conta do Conficker foi tamanho que a Microsoft organizou esforço de defesa multi-vendor e ofereceu 250 mil dólares para informações sobre os criadores Prêmio que, aliás, segue sem dono>>>>>.
Amanhã será o grande dia. Antes de enfrentar a praga, é bom conferir estas dicas da Microsoft como se proteger (ou eliminar) o Conficker.